20.2.16

De Umberto Eco recordo sempre...

De Umberto Eco recordo sempre a fábula do riso que ia envenenando os austeros conservadores da "arte poética" que, na verdade, não tinham qualquer motivo para zelar por uma morte inevitável, sem retorno nem passagem...
e
também recordo o grande e os pequenos inquisidores que preferiam o dogma à dúvida, atirando à fogueira todos aqueles que não eram suficientemente manhosos para se colocarem sob a proteção do magnífico Tribunal...
o que me traz de volta, não os fazedores de teses e nem os devotos da obra aberta, mas, sim, o António José da Silva, o Bernardo Santareno e o José Saramago...

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