24.7.14

Prosa delirante

Hoje, encontrei um Eurico (noutra versão, um TEO DURÍCO) na "Relíquia", um Malhadinhas nascido na "Beirra alta", um episódio romântico entre Carlos da Maia e Maria Monforte, um avô Maia amante da neta, um existencialista acabrunhado com a falta de memória, um romance ("Amor de Perdição") escrito em apenas duas noites, pois Camilo estava a ficar cego e admirava os suicidas... 
.... uma personagem (Carlos da Maia) que conheceu uma rapariga (Maria Monforte) que ficou presa na sua cabeça... 

Todos estes escreventes admiram a prosa de Eça, de Camilo e de Vergílio Ferreira.

Ao evitar a citação procuro fugir do internamento numa casa de saúde mental...


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