2.12.13

Já não se trata da opus dei, mas da obra de crato

Nuno Crato: - "É nossa intenção que cerca de 50% por jovens do ensino secundário possam estar numa formação profissionalizante e temos aqui um bom exemplo de como os jovens podem sair com boas aptidões para entrarem no mercado profissional de trabalho ou prosseguirem com os seus estudos." (SOL)

Crato quer, o empreendedor sonha, a obra nasce.
Que o ministro queira, eu ainda entendo. Agora que o empreendedor sonhe, duvido. Talvez haja uns tantos a esfregar as mãos de contentamento: a mão-de-obra barata sempre dá jeito... 
Quanto à obra, teremos de esperar, pois já não se trata da opus dei, mas da obra de crato.

Felizmente que temos um ministro que leva o nome a sério. Não lhe faltem o querer, a espada e a auréola!
E talvez valha a pena lembrar ao senhor ministro que para que Portugal se cumpra, não é necessário importar o modelo chinês, alemão ou, mesmo, indiano. 

PS. Com os meus agradecimentos ao senhor Fernando Pessoa...


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