10.8.11

Cacela e a poesia…


Em Cacela Nova, bem procurei o último livro de José Carlos Barros, mas só encontrei alfarrobeiras! (Nem Rumor!… nem Inês!)


No entanto, ao interrogar um “vizinho” sobre o pomar, acabei por perceber que está na hora da colheita da alfarroba que, infelizmente, irá para a Espanha. Pobre indústria transformadora!


Em Cacela Velha, o Forte é património das forças da ordem…
Mas, a poesia ocupou o lugar (e a toponímia). A força dos poetas está bem visível, desde o tempo árabe à actualidade.

Alheio à força humana, o oceano, quase azul, abraça a terra e perde-se no verde estival.
( Nós, a pé, lá  fomos e regressámos, sob a canícula, à vetusta estação de Cacela.) 


1 comentário:

  1. Mesmo sem versos impressos, a poesia do sotavento respira-se no ar que paira, em bons rumores.
    A partir de 16, estarei mais a centro, pela Quarteira. Se ainda andarem pelo Sul, apita.
    Abraço.

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