24.4.11

Palco aos novos…


Uma criação colectiva que prescinde da figura do encenador, mas que valoriza a encenação. Por outro lado, o que parece discurso estereotipado transforma-se progressivamente numa forma de afirmação que rejeita a lamúria e a explicação culpabilizante. Se mais não houvesse, bastariam estes dois argumentos para que a sala do Teatro Turim esgotasse!
PS: Na sessão das 17 horas, de hoje, domingo de Páscoa, três belas actrizes representaram para 8 espectadores. Um privilégio, mas não abusemos!

1 comentário:

  1. Gostei muito. É um trabalho sério de 3 artistas talentosas, um texto muito bom, reflexo do desencanto dos jovens e de todos em geral, mas que se recusam acomodar-se. Esperemos que continuem a combater «os elefantes», o silêncio das palavras, os tabus, e tanta coisa mais. No final, estava à espera de mais, acho que o público fica desiludido por acabar assim, com um monólogo. Queríamos mais... Espero que haja mais, que continuem e que possam fazer muitos mais espectáculos. Parabéns a todos!

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