7.7.09

Um voto de confiança…

Afinal, ainda não é desta que me poderei diluir na paisagem. Creio que Freud me terá ensinado que na abordagem dos fenómenos a evidência nem sempre é segura. Todas as coisas humanas têm duas faces: a manifesta e a latente.

De manhã, estava convencido que a decisão seria primária, determinada pela evidência recente. Afinal o que estava latente era bem diferente: o desejo de consenso, de conciliação, de diálogo – de mediação.

(E eu que já me esquecera que há uma dúzia de anos fui certificado como mediador cultural!)

3 comentários:

  1. António Souto07 julho, 2009

    O problema está em quando a paisagem, (dis) farsadamente, assim mesmo, não deixa que nos diluamos...
    De reunião em reunião, salta-se um dia inteiro desaproveitadamente num ritual há muito anunciado...
    Assim se faz a reforma por entre plátanos e alergias...

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  2. É bem verdade!
    No entanto, o nosso objectivo é ajudar o aluno a aprender e, sobretudo, a crescer.
    O resto passa...

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  3. Madalena Contente12 julho, 2009

    Há sempre um mediador de consenso.
    Assim é que se trabalha em harmonia...

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