O problema já não é a falta de pudor; o problema está no descaramento: os alunos ignoram o professor e, pior, afrontam-no; os professores esquecem o decoro e fazem da escola arena política; os ministros e seus acólitos desprezam a razoabilidade que devia pautar as suas acções. A boçalidade reina um pouco por toda a parte.
Hoje, voltei à escola de 1974/75. E recordo a ligeireza saneadora que varreu as escolas, em julgamentos sumários...
E de memória em memória, lembro a fúria inquisitorial que, em efígie, queimou o Padre António Vieira...
E não vale a pena citar Antero nem António Sérgio. Quem os lê e lhes conhece as dúvidas?
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