31.8.11

Títulos possíveis…

Parasita

Prospecção



Cobra de água

Azeitona



O outro lado das palavras é diverso e ainda não paga imposto!

30.8.11

Falsos amigos…

Quando no “post” de 28 de Agosto me referi à violação de imagem e, consequentemente, à partilha pública do “carácter” de alguém, é preciso clarificar que o alvo não é nem distante nem indefinido.

A imagem aproxima e define.

No exemplo aludido (fonte: facebook), quem filma e quem partilha convive / conviveu   diariamente com a vítima, mostrando-se, muitas vezes, “amigo/amiga”.

Um smartphone, numa sala de aula, grava som e imagem, permitindo a fácil manipulação dos dados recolhidos.

Para aqueles que não sabem o que leccionar na formação cívica, eis uma matéria que deveria ser obrigatória: aprender a respeitar o outro, sobretudo quando ele nos presta um serviço.

PS: Como não sou um sicofanta, mais não digo porque para bom entendedor…

28.8.11

A máscara…

Quando nos aventuramos nas redes sociais, encontramos cada vez mais imagens furtivas. Furtivas porque os alvos não sabem que estão a ser filmados e que vão ser objecto de difamação.

Os autores desta desacreditação, ao colocarem na rede imagens obtidas furtivamente, activam antigas e inesperadas cumplicidades pensando obter, deste modo, impunidade. Até quando?
Ao contrário do que se poderia supor, a máscara surge cada vez mais cedo, tendo deixado de significar representação /galanteio para se tornar num indicador de ludíbrio.

26.8.11

Sobreposições…

 A composição não deixa ouvir a música dos dias. Os músicos abandonaram os instrumentos. O maestro preferiu fugir da orquestra. No entanto, das nuvens escorre a luz que ilumina os dias de quem abre os olhos e não entende porque se elevam edifícios tão desiguais.

25.8.11

Relampejos…



O vazio perturba o caminhante. Prédios que escondem quem não quer ser visto ou, talvez, os residentes sejam descartáveis!

Ancorado no porto de Lisboa, o Funchal espera. - O quê? – Que o libertem do jugo continental?


Polícia montada na Avenida Infante D. Henrique em tempo de crise? Pelo aspecto, ainda estamos longe das pilecas dos escudeiros vicentinos. Mas lá chegaremos!

«Cada palavra, em Português, tem um único acento gráfico, agudo ou circunflexo que incide obrigatoriamente numa das três últimas sílabas.» Gomes, Aldónio, Escrever Direito, Ortografia, Clássica editora

23.8.11

De férias, à beira do abismo…

À beira do abismo, o Parlamento está de férias. O Governo suspende qualquer projecto que possa criar emprego e subsidia empresas públicas e privadas falidas´.

A falência, por exemplo, dos bancos não é admitida… e os contribuintes pagam a crise! Sempre pensei que a falência pudesse ser uma forma de nos libertar de produtos tóxicos e, simultaneamente, de gerar novos empreendedores.

De facto, continuamos a ser governados pelos interesses instalados, de tal modo que o melhor é pedir emprestado, hipotecando a soberania, para anestesiados, irmos de férias…

22.8.11

Os professores e a batata sauté!


  • 10 batatas médias
  • 1 xícara de chá de cebolinha e salsa picadinhas
  • 2 colheres de manteiga de leite (cheias)
  • Sal e pimenta do reino (1/2 colher de café)
  • 2 cebolas
  • 6 dentes de alho

O prato parece saboroso e, de facto, os ingredientes são fáceis de encontrar. Tudo genuinamente nacional e vegetal!

A avaliação é caseira e depende do paladar de cada um. E quanto aos efeitos, logo se verá.

No final da história, os professores estarão mais elegantes e os neurónios mais ágeis. Tudo graças à pimenta do reino!