28.2.18

Inquérito nacional sobre condições de vida e trabalho na educação

O inquérito, da responsabilidade de uma equipa de cinco investigadores, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (FCSH/UNL), do Instituto Superior Técnico, e de duas universidades brasileiras... Inquérito aos docentes
Não sei se esta informação está correta, pois inicialmente pensei que a ideia seria da FENPROF... De qualquer modo, o inquérito chegou às minhas mãos através desta última estrutura...
Já respondi ao longo questionário, em formato impróprio para míopes e outras degenerescências oculares próprias da profissão e da idade.
Devolvido o questionário e tendo aceite as condições em que foi apresentado, não posso deixar de pensar que a idade já me deveria ter precavido para certo tipo de inquéritos, sobretudo quando nos solicitam a identidade e nº de BI ou de CC.
Em termos gerais, as perguntas são repetitivas, convidando a respostas óbvias, servindo apenas para legitimar hipóteses tomadas como certezas a priori.
(Todos sabemos como os cientistas sociais utilizam o inquérito para legitimar certos preconceitos, tornando-os em verdades inabaláveis ao serviço de interesses ocultos.)
Até aqui, apesar de tudo, nada de novo... a não ser quando as perguntas foram dirigidas ao modo como o CONSUMO DE ÁLCOOL, DE DROGAS E DE MEDICAMENTOS  AFETA O TRABALHO E A VIDA PESSOAL de cada inquirido...
Da próxima vez, antes de começar a responder, prometo ler o inquérito e depois rasgá-lo.

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