16.6.16

A violência corrói os nossos dias

Jo Cox, representante de "West Yorkshire" no Parlamento britânico foi assassinada.

Não há hora em que a violência não seja notícia e, sobretudo, repasto para multidões famintas de sangue. 
A causa pouco interessa, embora se saiba que, em muitos casos, a violência pontual procura que a mesma se multiplique.
Parece que, por toda a parte, a agressão substitui a palavra, sem esquecer aqueles que usam a palavra para incitar à violência.
Da Rússia aos Estados Unidos, passando pela Turquia, pela França e pela Inglaterra, a vertigem da barbárie tomou conta dos comportamentos mais primários, atirando a educação para o caixote do lixo.

Jo Cox, defensora de causas humanitárias, é a vítima ideal para os fundamentalistas que, a todo o momento, calcam aqueles que procuram preservar a lenta humanização do homem.
O que, ultimamente, se tem visto, é o despertar da irracionalidade que, no passado ainda próximo, fez milhões de vítimas.

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