Um olhar despreconceituado… ou talvez não. A verdade é tudo o que nós ignoramos.
28.2.14
Os dois poderes
27.2.14
Ideias... boas, más!
Há ideias que trazem paz e outras, sangue...
Entre ambas, pouco há a dizer.
25.2.14
Ofuscados
24.2.14
Bem-vindos à plastisfera do Teste intermédio
23.2.14
"Individadamento" e autofagia
22.2.14
CARUMA deveria extinguir-se hoje!
21.2.14
Praxistas mamões
20.2.14
Em tempo de avaliação externa
19.2.14
Para todos
18.2.14
As minhocas
17.2.14
Salomão, vítima de um pregador anacrónico
16.2.14
Sob a canópia
15.2.14
40 anos de liberdade
14.2.14
Manda quem pode!
Manda quem pode, obedece quem quer!
Este provérbio é expressão do saber popular. Todavia, nos dias que correm, parece que já só aplicamos a primeira parte. Logo pela manhã, passou por mim, com ar desalentado, uma senhora que exclamava: Manda quem pode!
De facto, todos os dias obedecemos não porque queremos, mas porque nos resignamos….
Até na natureza, a figueira, de judas ou não, obedece, apesar da chuva e do dia de cinza. Esta figueira, porém, salta o muro e foge do terreiro do seminário, mesmo que a espere a mão gulosa e o riso mofino.
13.2.14
O polvo prega, comunga e condena à fogueira
12.2.14
E para isso se matam todo o ano!
11.2.14
Um retrato patético
10.2.14
A nau Governação
9.2.14
Tempestade mental
8.2.14
Mesmo se ao lado do risco…
7.2.14
O risco
Por isso caminho, sem traçar um ponto de chegada – o objetivo. Evito chegar e perco-me ao não pensar no que poderei encontrar.
Basta-me a pena que ando a cumprir!
6.2.14
A lápis sempre com borracha ao lado
5.2.14
Lugar sem poesia
da antevisão
da visão
ão...ão!
Sobe-me a tensão
da explicação
sem solução
ão...ão!
Mata-me a pretensão
da razão
sem razão
ão ...ão!
... Só me falta ficar
sem colchão
ão... ão!
4.2.14
Mesmo que tivesse um lugar...
3.2.14
Pela voz…
A nora não perdoa! Hoje, no entanto, a voz voltou a surpreender-me.
Na visita de estudo ao Palácio nacional de Mafra com os meus alunos do 12º J, o guia, Carlos Coxo, subitamente interrompeu-me pois reconhecera na minha voz o seu antigo professor de Português dos anos 80 da Escola Secundária de Santa Maria, Sintra. E espantosamente, o Carlos relembrou o nome que me identificava à época: cabeleira. Tudo o resto envelhecera, mas a voz continuava a mesma!
Os meus atuais alunos, felizes com o reconhecimento, tornaram-se mais atentos e disponíveis para “viver” a visita durante duas horas.
Obrigado, Carlos Coxo!